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- NICK MOZERPassarinheiro Intermediário
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Relembrando a primeira mensagem :
Brasília, 03 de abril de 2013) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) pretende autorizar a criação e comercialização de espécies da fauna silvestre brasileira como animais de estimação. A proposta, mais conhecida como Lista PET, fomenta o tráfico, compromete a biodiversidade, traz riscos à saúde e pode dizimar espécies e o ecossistema.
LEGISLAÇÃO AFROUXADA
Indignados com essa possibilidade, o Deputado Federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP) e o Movimento de Defesa Animal no país manifestaram indignação com o afrouxamento da atual legislação. Ambos defendem a Lista Zero e trabalham para que nenhum animal silvestre integre a lista para ser criado e comercializado como animal de estimação no Brasil.
Na tarde desta quarta-feira, em Brasília, Tripoli esteve novamente na sede do Ibama onde foi recebido pelo presidente do órgão, Volney Zanardi. Na oportunidade, o Coordenador de Fauna da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional protocolou ofício manifestando contrariedade à iniciativa.
FALHA NA FISCALIZAÇÃO
No documento, o parlamentar paulista – endossado por diversas entidades de defesa animal – argumenta que a criação amadora de aves silvestres já é regulamentada pelo Ibama. “A criação comercial não supre a demanda de destinação de animais silvestres resgatados do comércio ilegal ou expulsos de seu ambiente pela supressão dos habitats. Muito pelo contrário, faz é aumentá-la”, justificou Tripoli.
O deputado também avalia que a possibilidade de criar animais silvestres como animais de estimação alimenta o mercado consumidor e incentiva o tráfico de animais, que vem crescendo no país. “Essa situação, somada às penas brandas, à impunidade e ao desejo de possuir esses animais acaba por ser responsável pela retirada de milhões de animais da natureza brasileira”, apontou. “Este é um grave problema de bem estar animal, uma ameaça à saúde humana e um sério risco para a conservação ambiental”, finalizou.
Fonte: Assessoria do deputado
Brasília, 03 de abril de 2013) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) pretende autorizar a criação e comercialização de espécies da fauna silvestre brasileira como animais de estimação. A proposta, mais conhecida como Lista PET, fomenta o tráfico, compromete a biodiversidade, traz riscos à saúde e pode dizimar espécies e o ecossistema.
LEGISLAÇÃO AFROUXADA
Indignados com essa possibilidade, o Deputado Federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP) e o Movimento de Defesa Animal no país manifestaram indignação com o afrouxamento da atual legislação. Ambos defendem a Lista Zero e trabalham para que nenhum animal silvestre integre a lista para ser criado e comercializado como animal de estimação no Brasil.
Na tarde desta quarta-feira, em Brasília, Tripoli esteve novamente na sede do Ibama onde foi recebido pelo presidente do órgão, Volney Zanardi. Na oportunidade, o Coordenador de Fauna da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional protocolou ofício manifestando contrariedade à iniciativa.
FALHA NA FISCALIZAÇÃO
No documento, o parlamentar paulista – endossado por diversas entidades de defesa animal – argumenta que a criação amadora de aves silvestres já é regulamentada pelo Ibama. “A criação comercial não supre a demanda de destinação de animais silvestres resgatados do comércio ilegal ou expulsos de seu ambiente pela supressão dos habitats. Muito pelo contrário, faz é aumentá-la”, justificou Tripoli.
O deputado também avalia que a possibilidade de criar animais silvestres como animais de estimação alimenta o mercado consumidor e incentiva o tráfico de animais, que vem crescendo no país. “Essa situação, somada às penas brandas, à impunidade e ao desejo de possuir esses animais acaba por ser responsável pela retirada de milhões de animais da natureza brasileira”, apontou. “Este é um grave problema de bem estar animal, uma ameaça à saúde humana e um sério risco para a conservação ambiental”, finalizou.
Fonte: Assessoria do deputado
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Re: Lista PET: Tripoli reafirma posição contrária ao comércio de animais silvestres
Ter 16 Abr - 13:05
boa tarde
a impressão que eu tenho
o nome silvestre esta atrapalhando tudo,pois este animal pensa que alguem ira recolher na natureza os espécimes a serem criados
não é nada disso pois ja estamos com as matrizes a mais de trinta anos em reprodução doméstica,por isso o nome deveria ser nativos domésticos
não sei por que pessoas palpitam em areas que nada sabem ou pesquisam
se ocorrer tais proibições sera apenas para satisfazer o ego deles por que não existe lugar no mundo onde ha tais atos,todos criam pets seja la de onde se originam,criando empregos lazer e renda. fazendo com que não haja interesse por primos selvagens e de pouca semelhança e de qualidade muito inferior,seja tamanho, cor, mansidão e aptidões.
se isto de proibir acontecer sera o fim de muitas espécies pois não terão seu habitat preservado,não havera lugar para todos e os agrotóxicos se encarregará do resto que sobrar.
por que aqui seria diferente?
por que querem se orgulhar que somos perfeitos e preservamos tudo na mais perfeita ordem natural "paraiso tropical"
enquanto que quem dita as regras reproduz tudo o que é nosso com muito incentivo e produção com técnicos e pesquisadores que no futuro nos cederão a preços absurdos aquilo que não conseguimos cuidar e preservar. ex. ararinha azul ou arara spixi"
eu lamento muito a ignorancia de uma nação que é medida de como tratam seus bens naturais e animais,vamos continuar a ser saqueados pela cegueira de quem deveria nos apoiar e estar do lado do povo.
digo a este cidadão peça meu voto.
um dia aprenderemos a votar "separando o joio dos tripolis"
indignado
Agenor
a impressão que eu tenho
o nome silvestre esta atrapalhando tudo,pois este animal pensa que alguem ira recolher na natureza os espécimes a serem criados
não é nada disso pois ja estamos com as matrizes a mais de trinta anos em reprodução doméstica,por isso o nome deveria ser nativos domésticos
não sei por que pessoas palpitam em areas que nada sabem ou pesquisam
se ocorrer tais proibições sera apenas para satisfazer o ego deles por que não existe lugar no mundo onde ha tais atos,todos criam pets seja la de onde se originam,criando empregos lazer e renda. fazendo com que não haja interesse por primos selvagens e de pouca semelhança e de qualidade muito inferior,seja tamanho, cor, mansidão e aptidões.
se isto de proibir acontecer sera o fim de muitas espécies pois não terão seu habitat preservado,não havera lugar para todos e os agrotóxicos se encarregará do resto que sobrar.
por que aqui seria diferente?
por que querem se orgulhar que somos perfeitos e preservamos tudo na mais perfeita ordem natural "paraiso tropical"
enquanto que quem dita as regras reproduz tudo o que é nosso com muito incentivo e produção com técnicos e pesquisadores que no futuro nos cederão a preços absurdos aquilo que não conseguimos cuidar e preservar. ex. ararinha azul ou arara spixi"
eu lamento muito a ignorancia de uma nação que é medida de como tratam seus bens naturais e animais,vamos continuar a ser saqueados pela cegueira de quem deveria nos apoiar e estar do lado do povo.
digo a este cidadão peça meu voto.
um dia aprenderemos a votar "separando o joio dos tripolis"
indignado
Agenor