Abibe-Vanellus vanellus
ANUNCIOS
Publicidade

Últimos assuntos
como melhorar o canto dos canarios belgaHoje à(s) 10:24Eduardo Machado
Esse sou EUHoje à(s) 9:45Eduardo Machado
Peito seco é doença?Sáb 4 maio - 8:47Eduardo Machado
Disponivel filhote de corrupião Ter 30 Abr - 9:18Eduardo Machado
Guias para criação
Ir para baixo
Eduardo Machado
Eduardo Machado
ADMINISTRADOR
ADMINISTRADOR
Mensagens : 17316
Pontos : 21955
Reputação : 1522
Data de inscrição : 07/12/2010
Idade : 42
Localização : Espirito Santo do Pinhal - SP
https://www.criadoresdepassaros.com

Abibe-Vanellus vanellus Empty Abibe-Vanellus vanellus

Sex 22 Set - 9:56

Abibe-Vanellus vanellus





Identificação





Esta é uma das espécies de mais fácil identificação da nossa avifauna, sobretudo quando em plumagem
de adulto. O seu característico penacho comprido, mais longo durante a Primavera e o Verão, o padrão
escuro (dorso) e claro (abdómen e peito), as patas algo compridas e as manchas brancas faciais permitem
distingui-lo facilmente das restantes limícolas. No dorso, apresenta uma tonalidade esverdeada com
reflexos, que perdem vivacidade na plumagem de Inverno. Quando em fuga, emite vocalizações
extremamente características, parecidos a lamentos.






Abibe-Vanellus vanellus 63623710




Abundância e calendário





O abibe é abundante durante o Inverno na metade sul do país. A
melhor época de observação centra-se nos meses de Outono e
Inverno, sobretudo entre Outubro e Fevereiro. Na Primavera, e dado ser uma espécie rara como reprodutora, os seus números caem
bastante. Ocorre sobretudo junto a zonas húmidas, prados
húmidos, pastagens e zonas lavradas, estando ausente de zonas
montanhosas ou densamente florestadas. Pode ocorrer em
bandos de algumas centenas, por vezes em associação com a
tarambola-dourada. No restante do ano, o abibe torna-se mais raro.
Trata-se de uma espécie mais frequente a sul que a norte.




Abibe-Vanellus vanellus 32481510





Onde observar





Litoral Centro –  ocorre sobretudo nos arrozais do Baixo Mondego, podendo também ser visto nas lagoas de Quiaios,
na zona do paul da Madriz e junto à lagoa de Óbidos.




Beira interior - pouco comum nesta região; pode ser visto com regularidade junto à albufeira da Marateca;
ocasionalmente observa-se na zona de Seia e na campina de Idanha.




Lisboa e Vale do Tejo – esta espécie é frequente nos Arrozais da Giganta (Ponta da Erva), na zona de Pancas, no paul
da Barroca, no Vale de Santarém e no paul do Boquilobo, podendo ainda ocorrer em lezírias e campos lavrados ao
longo do vale do Tejo. Ocorre tambem localmente nos terrenos agrícolas da serra de Montejunto e na lagoa de Albufeira.




Alentejo – bandos de grande dimensão podem ser vistos na Comporta, nos arrozais de Alcácer do Sal/estuário do
Sado, na planície de Évora, na zona de Castro Verde, na lagoa dos Patos, em São Cristóvão/Cabrela, e na albufeira do
Caia. Mais para norte é também bastante comum em Elvas, na zona de Nisa e nas imediações da barragem da Póvoa.




Algarve – pode ser visto nas terras baixas junto à faixa costeira, por exemplo no paul de Lagos, nas salinas de Odiáxere,
na ria de Alvor ou no Cabo de São Vicente. Também ocorre na reserva de Castro Marim.








EQUIPE CRIADORES DE PÁSSAROS -ANIMAIS SILVESTRES 
Ir para o topo
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos